Guiné Bissau nha terra credjeu (Gb)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   Hino nacional da guiné bissau

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             Esta é a Nossa Pátria Bem Amada é o hino nacional da Guiné-Bissau

Esta é a nossa Pátria amada

Sol, suor e o verde e mar,
Séculos de dor e esperança!
Esta é a terra dos nossos avós!
Fruto das nossas mãos,
Da flôr do nosso sangue:
Esta é a nossa pátria amada


Refrão
Viva a pátria gloriosa!
Floriu nos céus a bandeira da luta.
Avante, contra o jugo estrangeiro!
Nós vamos construir
Na pátria imortal
A paz e o progresso!
(repete as três linhas anteriores)
Paz e o progresso!


Ramos do mesmo tronco,
Olhos na mesma luz:
Esta é a força da nossa união!
Cantem o mar e a terra
A madrugada e o sol
Que a nossa luta fecundou,

 

                                                Guine Bissau

Na Guiné, os confrontos foram iniciados, na perspectiva portuguesa, em Julho de 1961 quando guerrilheiros do Movimento de Libertação da Guiné (MLG) lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Suzana e Varela, junto à fronteira noroeste com o Senegal.[4] Na perspectiva guineense, os confrontos iniciaram-se em Janeiro de 1963, quando o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), sob a forma de guerrilha, desencadeou um ataque ao quartel de Tite, a Sul de Bissau, junto ao rio Corubal. Com a acção do MLG no noroeste, a partir do Senegal, e do PAIGC no sul, a partir da Guiné-Conacri, os ataques rapidamente se estenderam a quase todo o território, crescendo continuamente de intensidade, e exigindo um empenhamento proporcional por parte dos portugueses.

A guerra na Guiné colocou frente a frente dois homens de forte personalidade: Amílcar Cabral e António de Spínola, responsáveis pela modelação do teatro de operações na Guiné. Em 1965 dá-se o alastramento da guerra ao Leste (Pirada, Canquelifá, Beli). Nesse mesmo ano, o PAIGC realizou missões no Norte, na região de São Domingos, onde, até ao momento, apenas actuava a FLING, que se via a braços na luta, depois da OUA ter canalizado o seu apoio para o PAIGC. Este, em sequência da sua crescente afirmação internacional, viria a receber apoio militar cubano, que duraria até ao final da guerra.

Pode-se dizer que as forças portuguesas desempenharam, na Guiné, uma força defensiva, mais de manutenção das posições que propriamente de conquista das populações, limitando-se, de uma forma geral, a conter as acções do PAIGC. Por isso, esta época infligiu um grande desgaste para os portugueses, constantemente surpreendidos pelos guerrilheiros e pela influência destes junto da população que, entretanto, era recrutada para o movimento.

Com as decisões de António de Spínola, as forças portuguesas ganhavam um carácter mais ofensivo. Entre 1968 e 1972, sob o comando deste general, conseguiriam manter a situação sob controlo e, por vezes, levar a cabo acções de confirmação das posições estratégicas. Mais: agora lutava-se subversivamente, utilizando a manipulação propagandística que iria afectar os níveis mais altos da hierarquia do PAIGC. Porém, a situação pendeu rapidamente para o lado do PAIGC que, não obstante o assassínio de Amílcar Cabral, não diminuiu a actividade operacional.

Em Março, o aparecimento dos mísseis anti-aéreos Strela-2 (russo: 9К32 "Cтрела-2"; código NATO: SA-7 Grail), de fabrico soviético, obrigaria as tropas portuguesas a reavaliarem o esforço de guerra. Durante algum tempo, o suporte aéreo ficou, assim, indisponível, o que teve graves repercussões nas tropas, mesmo a nível psicológico.

Marcelo Caetano, em conflito com Spínola, dispensou o general do cargo de governador, que seria ocupado por Bettencourt Rodrigues a 21 de Setembro de 1973. Três dias depois, o PAIGC declarava a independência do novo estado, em Madina do Boé. Curiosamente, nem Spínola nem Bettencourt estavam no terreno durante esta ocorrência.

A Guiné-Bissau, oficialmente República da Guiné-Bissau, é um país da costa ocidental de África que se estende desde o cabo Roxo até à ponta Cagete. Faz fronteira a norte com o Senegal, a este e sudeste com a Guiné-Conacri (ex-francesa) e a sul e oeste com o oceano Atlântico. Além do território continental, integra ainda cerca de oitenta ilhas que constituem o Arquipélago dos Bijagós, separado do Continente pelos canais do rio Geba, de Pedro Álvares, de Bolama e de Canhabaque.

Foi uma colónia de Portugal desde o século XV até proclamar unilateralmente a sua independência, em 24 de Setembro de 1973, reconhecida internacionalmente - mas não pelo colonizador. Tal reconhecimento por parte de Portugal só veio em 10 de Setembro de 1974. A Guiné-Bissau, juntamente com Cabo Verde, foi a primeira colónia portuguesa no continente africano a ter a independência reconhecida por Portugal.[3]

Actualmente faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), das Nações Unidas, dos PALOP .

                                                                                                                                         

                     Ser um bom aluno(a)

  1. Se na sua sala tiver mapa de sala, sente no seu lugar.
  2. Tenha uma agenda para anotar todos os deveres e provas. Se você não se acostumou a utilizar agendas em papel, existem as agendas eletrônicas - além de softwares que funcionam como agendas virtuais.
  3. Não fique olhando para a janela, para a porta, ou pra qualquer outro lugar que te destraia.
  4. Não finja estar apertado pra ir no banheiro e não finja estar passando mal para ir pra casa.
  5. Qualquer dúvida que tiver, por mais boba que seja, pergunte.
  6. Não interrompa a fala do seu colega.
  7. Levante a mão para falar.
  8. Não fique rindo a aula inteira e não fique virado para trás ou para o lado.
  9. Copie a matéria que o professor escrever no quadro.
  10. Na hora da explicação não é hora de desenhar ou de mandar "bilhetinhos".
  11. Não cole nos deveres, muito menos nas provas.
  12. Leve garrafinha para não ter que pedir pro professor para beber água.
  13. Evite discutir com o professor coisas com as quais você não tenha razão.
  14. Não converse com as pessoas que estão fora da sala durante a aula.
  15. Faça sempre os deveres, e não faça de qualquer jeito.
  16. Não peça para ir no banheiro no meio da explicação, a não ser que seje urgente.
  17. Não levante para ir na lixeira durante a explicação.
  18. Não fique levantando toda hora.
  19. Não converse, mas também não fique fazendo 50 minutos (ou quanto durar a aula) de puro silêncio.
  20. Faça os exercícios em sala e corrija-os.
  21. Caso você falte, pergunte para algum colega de confiança o que o professor passou. Pegue o dever e copie a matéria, caso haja.
  22. Não grite na sala de aula e não fale palavrões.
  23. Estude para as provas.